lunes, 31 de mayo de 2010

serie | DRU Documentos de reflexión urbanística

Baixo este título recóllese unha serie de publicacións vinculadas ao labor académico desenvolvido en torno ao Master en Urbanismo: "Plans e proxectos ,do territorio á cidade", titulo oficial da Universidade da Coruña. Con esta colección os autores pretenden facilitar elementos para a reflexión e divulgar traballos territoriais e urbanísticos de Galicia.

Muestra de los trabajos de taller : cursos 2006-08 y 2008-09 / coordinación, Martín Fernández Prado, Cristina García Fontán.
La Coruña : Escuela Técnica Superior de Arquitectura, 2009.
107 p. : il., planos
Textos en español y gallego
Serie: DRU ; 1

ISBN 9788497493680*
Materias:
Urbanismo - Galicia
Biblioteca A-711.4(460.11) MUE 

Con el presente volumen se inicia una serie de publicaciones vinculadas a la labor académica desarrollada en torno al Master en Urbanismo: Planes y Proyectos, del Territorio a la ciudad, título oficial de la Universidad de A Coruña. En este volumen se recoge una “Muestra de los Trabajos de Taller” realizados por los alumnos del Master durante los cursos académicos 2006-08 y 2008-09 con propuestas para la Comarca de Bergantiños y la Ría de Ares respectivamente. Con la colección se pretende facilitar elementos para la reflexión y divulgar trabajos territoriales y urbanísticos, tan escasos en la sociedad gallega

Teoría y método del planeamiento general y urbano / Juan Luis Dalda.
La Coruña : Escuela Técnica Superior de Arquitectura, 2009.
157 p. : il., planos
Serie: DRU ; 2

ISBN 9788497493697*
Materias:
Urbanismo - Teoría.
Ordenación del territorio.
Biblioteca A-711.4.01 TEO

Esta publicación se configura a partir de diferentes aportaciones derivadas de las lecciones impartidas y del trabajo de los alumnos en la asignatura de Teoría y Método del Planeamiento General y Urbano, cuya docencia en el Máster Juan Luis Dalda ha venido compartiendo con el Profesor Glez.-Cebrián.

Intervención sobre el medio rural en Galicia : una aproximación a su realidad territorial / José Glez-Cebrián Tello.
La Coruña : Escuela Técnica Superior de Arquitectura, 2009.
211 p. : il., planos
Serie: DRU ; 3

ISBN 9788497493703*
Materias:
Ordenación del territorio - Galicia.
Urbanismo - Galicia.
Biblioteca A-711.3 INT

El presente volumen 3 de la colección D.R.U., Documentos de Reflexión Urbanística, que publica el Departamento de Proyectos Arquitectónicos y Urbanismo de la Escuela de Arquitectura de A Coruña a través del Máster de urbanismo “Planes y Proyectos: Del Territorio a la Ciudad”, pretende incidir sobre la configuración del sistema territorial de asentamientos rurales en Galicia y en la posible intervención sobre los mismos.

Monumento e nicho / Carsten Juel-Christiansen.
La Coruña : Escuela Técnica Superior de Arquitectura, 2009.
79 p. : il., planos
Serie: DRU ; 4

ISBN 9788497493710*
Materias:
Urbanismo - Dinamarca.
Biblioteca A-711.4(489) MON

DRU 4 se centra en la traducción al gallego del libro de Carsten Juel-Christiansen "Monumet & Niche", a los efectos de su divulgación entre profesores, estudiantes y ciudadanos en general interesados por los temas urbanos.

domingo, 30 de mayo de 2010

livro | Berlim : reconstruçao crítica = Berlin : critical reconstruction

Berlim : reconstruçao crítica = Berlin : critical reconstruction / Pedro Baía ... [et al.].
Porto : Circo de Ideias, 2008.
Ed. bilingüe portugués - inglés

ISBN 9789899599505*
Materias:
Ciudades - Renovación - Alemania.
Berlín (Alemania)
Biblioteca A-711.4.025 BER

A ‘Reconstrução Crítica’ proposta neste livro remete para duas interpretações - uma alusão directa ao método de planeamento urbano "Kritische Rekonstruktion" desenvolvido pelo arquitecto Josef Paul Kleihues, nos anos 80, durante a "Internationale Bauausstellung" – IBA; e uma vontade de reconstruir criticamente Berlim, de regressar à sua história, aos seus dilemas, às suas polémicas, reavaliando e debatendo os seus resultados.

Berlim: Reconstrução Crítica
© Pedro Baía | Nuances, os lugares da arquitectura, 2008-?-?


01. INTRODUÇÃO

No momento em que se aproximam os 20 anos da Queda do Muro, “Berlim: Reconstrução Crítica” pretende ser um espaço de debate sobre a história da arquitectura e do urbanismo do século XX, através da reflexão crítica da mítica experiência urbana de Berlim.
A partir da leitura do caso urbano de Berlim, um notável painel de conferencistas partilha e debate a sua experiência de confronto com a densa história da cidade, procurando criar um plano de reflexão comum que possa servir de base a outras cidades, a outros contextos. Berlim surge assim como pretexto, como um óculo através do qual podemos explorar a problemática da identidade, da memória e do tempo na cidade contemporânea. 

Por um lado, ao longo das três sessões que compõem o seminário internacional de arquitectura, um debate disciplinar vai explorando temas como a ‘Memória e Identidade em Berlim’, ‘Projectar em Berlim’ e ‘Política Urbana em Berlim’; por outro, no ciclo de cinema, um discurso fílmico vai percorrendo e revelando a Berlim dos vários tempos, numa sequência de quatro filmes incontornáveis, pontos de referência na linha da história da cidade. “Berlim: Reconstrução Crítica” não exclui nenhuma disciplina, embora se situe na linguagem da arquitectura e se apoie na expressão cinematográfica, porque o discurso do cinema também contribui para construir cidade.
 

El Cine es reflejo de la sociedad donde se produce y por eso estudiando la forma como las películas retratan nuestras ciudades sabremos más sobre ellas.”[1]
 

A ‘Reconstrução Crítica’ que propomos remete para duas interpretações: uma alusão directa ao método de planeamento urbano Kritische Rekonstruktion desenvolvido pelo arquitecto Josef Paul Kleihues, nos anos 80, durante a Internationale Bauausstellung – IBA; e uma vontade de reconstruir criticamente Berlim, de regressar à sua história, aos seus dilemas, às suas polémicas, reavaliando e debatendo os seus resultados.
“Berlim: Reconstrução Crítica” vem assim promover e relançar o debate em torno do caso paradigmático da cidade de Berlim com a possível distância temporal e física que aqui e hoje nos é permitida.

02. CIDADE PALIMPSESTO

Em 1978, no mítico livro Delirious New York, Rem Koolhaas afirma que Manhattan pode ser considerada a Pedra de Roseta do século XX, capaz de fornecer pistas essenciais para a compreensão de vários fenómenos contemporâneos.[2]
Koolhaas delimita o período entre 1890 e 1940 como o período em que a nova cultura escolhe Manhattan como laboratório para o estudo e desenvolvimento de um revolucionário lifestyle metropolitano – a Cultura da Congestão. 

Interpretamos Berlim como sendo a segunda Pedra de Roseta do século XX. A Pedra que Koolhaas encontrara estava, afinal, dividida em duas – uma em Nova Iorque, na América, a outra em Berlim, na Europa. Encarada como cidade palimpsesto, Berlim é, então, um testemunho físico e espacial de várias épocas, através do qual, tal como a Pedra de Roseta, permitiria a leitura de outras realidades, de outras situações. Uma Berlim encarada como cidade-texto, como lhe chama Andreas Huyssen:

Berlin as palimpsest, a disparate city-text that is being rewritten while earlier texts are preserved, traces restored, erasures documented – all of this producing a complex web of historical markers that point to the continuing heterogeneous life of a vital city ambivalent about both its built past and its urban future.”[3]

 

De facto, através da experiência de Berlim, podemos ler as consequências práticas do planeamento urbano e das teorias arquitectónicas desenvolvidas ao longo do século XX - desde a arquitectura industrial de Peter Behrens, ao expressionismo de Erich Mendelsohn e Hans Scharoun; da Internationale Bauausstellung – IBA, ao conjunto governamental da Berlim Capital; do modernista Hansaviertel ao pós-modernista Tegel. A Berlim, cidade, comparada a um museu da arquitectura do mundo, expõe obras de James Stirling, Aldo Rossi, Daniel Libeskind, Zaha Hadid, Giorgio Grassi, Rob Krier, Frank Gehry, Norman Foster, John Hejduk, Peter Eisenman, Rem Koolhaas, Siza Vieira, Rafael Moneo, Renzo Piano, entre outros. Mas, mais do que uma exposição de arquitectura, Berlim assumida como laboratório urbano, como oportunidade de experimentação projectual perante a cidade, disponível a uma constante revisão de metodologias e abordagens, oferece uma leitura da evolução do pensamento urbano ao longo do século XX.

03. LEARNING FROM BERLIN

Após o 11 de Setembro, na primavera de 2002, o Buell Center for the Study of American Architecture, da Universidade de Columbia, Nova Iorque, organiza uma série de conferências com o objectivo de reflectir sobre o atentado ao World Trade Center, segundo uma perspectiva histórica e cultural baseada na experiência de outras cidades que também sofreram desastres urbanos. O livro Out of Ground Zero,[4]
editado por Joan Ockman, reúne apresentações de nove cidades, case studies in urban reinvention, objecto de análise nesse ciclo de conferências. O caso de Berlim é analisado por Ralph Stern que, no mesmo período, organiza o seminário Berlin – Ideologies of Reconstruction, Re-Creation, Remembrance:

[...] a seminar of interest not only to architects, urbanists and historians, but also to those concerned with the intersection of urban studies and larger cultural issues of representation (the city in film), memory and identity. Often considered a paradigmatic urban laboratory, Berlin is uniquely suited for such studies. Students will be encouraged to work across traditional disciplinary boundaries, re-reading the physical topography of Berlin's multiple and varied pasts within the more ephemeral constructs of the urban imaginary.”[5]
 

Com Nova Iorque à procura de referências, as atenções voltam-se para Berlim. Learning from Berlin poderia ser o mote para a ‘reconstrução crítica’ que propomos. A sinfonia da cidade dos anos 20 retratada por Walter Ruttmann vê-se bombardeada na Segunda Guerra Mundial, assistindo ironicamente a uma destruição massiva do tecido urbano. O filme de Roberto Rosselini capta esta cidade obrigada a começar do zero e a angústia vivida pelos berlinenses no retorno à vida normal num confronto diário com o horror cristalizado nas ruínas dos edifícios. Por motivos ideológicos e económicos, muitas estruturas e edifícios que poderiam ser salvos são destruídos. Com a construção do Muro de Berlim, em plena Guerra Fria, as demolições continuam a provocar um rasgo profundo na malha urbana, tornando Berlim uma cidade onde a periferia se situa no centro, ao longo da faixa do Muro. A tensão originada por este rasgo permanece ainda hoje em Berlim. Um silêncio sempre presente. Depois dos bombardeamentos dos aliados, com a evolução do Muro, a cidade entra num estado de frozen layer, adiando a sua reconstrução. A presença de vazios urbanos, de terrenos expectantes, de edifícios abandonados, passa a ser uma das imagens da identidade de Berlim.

Essa imagem silenciosa marcada pelo vazio, por um passado trágico que envolve a atmosfera da cidade dos anos 80, é habitada pelos anjos de Wim Wenders. Der Himmel über Berlin,[6]
traduzido à letra, O Céu acima de Berlim, surge como metáfora da dimensão trágica de uma cidade dividida sob o mesmo céu. Nos anos 90, o silêncio é interrompido pela ruidosa banda-sonora captada por Hubertus Siegert, numa nova sinfonia de sons construtivos, demolições, betoneiras, martelos pneumáticos e gruas recortadas no céu de Berlin Babylon.

Neste contexto de intervenção perante a cidade destruída, a memória assume-se não por aquilo que é, pelo que resta, mas pela memória que esses restos ecoam, a nostalgia daquilo que foi, do tempo passado e da história perdida. Na cidade, as cicatrizes evidenciam-se como contínuas projecções de memórias, levantando questões que tocam o horror e a utopia.”[7]
 

O estudo de um caso extremo, a destruição da cidade, contribui para uma análise tensa e difícil. A radicalidade da situação oferece uma oportunidade única para possíveis leituras da condição vivida. No momento imediatamente após a destruição, há como que um despertar, uma súbita e terrível consciência do tempo. Neste contexto, Berlim surge como um caso paradigmático de uma cidade confrontada com a destruição - uma cidade profundamente europeia, com o peso da memória de vários conflitos; uma cidade que viveu e continua a viver num eterno confronto com a dimensão trágica do tempo.

A presença da memória constitui um dos temas chave da reflexão que propomos - a memória enquanto elemento dramático de uma cultura, ou a sua fabricação, na formatação de uma identidade colectiva.

One of the most surprising cultural and political phenomena of recent years has been the emergence of memory as a key cultural and political concern in Western societies, a turning toward the past that stands in stark contrast to the privileging of the future, so characteristic of earlier decades of XX century modernity”[8]


Berlim, em ‘reconstrução crítica’, torna-se pretexto para uma investigação sobre o seu drama, sobre o reflexo da violência na sua alma; Learning from Berlin, numa tentativa de compreensão da cidade contemporânea.


[1] GOROSTIZA, J., No Ciudades, Circo nº84, El Corazón del Tiempo, 2001, p.1.
[2]
KOOLHAAS, R., Delirious New York, A Retroactive Manifesto for Manhattan, (1978), p.9.
[3]
HUYSSEN, A., Present Pasts: Urban Palimpsests and the Politics of Memory, 2003, p.81.
[4]
OCKMAN, Joan (ed.); Out of Ground Zero: Case Studies in Urban Reinvention, 2002.
[5]
Extracto da apresentação do seminário Berlin – Ideologies of Reconstruction, Re-Creation, Remembrance, 2002.
[6]
Título original do filme de Wim Wenders. Curiosamente, traduzido para o português – Asas do Desejo, francês – Les Ailes du Désir e inglês – Wings of Desire.
[7]
OLIVEIRA, M., Memória da Cidade Destruída – Problemática da Intervervenção Contemporânea, 1998, p.83.
[8]
HUYSSEN, A., Present Pasts: Urban Palimpsests and the Politics of Memory, 2003, p.11.

Fuente | Nuances, os lugares da arquitectura

Enlaces
Institución | Berlim: reconstruçao crítica

sábado, 29 de mayo de 2010

#libros #arquitectura | Cortijos, haciendas y lagares : arquitectura de las grandes explotaciones agrarias de Andalucía : provincia de Sevilla


Cortijos, haciendas y lagares : arquitectura de las grandes explotaciones agrarias de Andalucía : provincia de Sevilla / [coordinacion del estudio y de la edicion, Maria Dolores Gil Perez].
Junta de Andalucía. Consejería de Vivienda y Ordenacion del Territorio, [Sevilla] : 2009.
Materias:
T. 1 : 471 p. : il.
ISBN 9788475952222
Biblioteca Sbc Aprendziaje A-728.6 COR/I
T. 2 : p. 480-1078 : il.
ISBN 9788475952239
Biblioteca Sbc Aprendizaje A-728.6 COR/II
OPAC Millennium

Se trata de la sexta publicación dedicada a estudiar el rico patrimonio de arquitectura agraria andaluza, dividida en esta ocasión en dos volúmenes. Un trabajo que la Dirección General de Arquitectura y Vivienda de la Junta de Andalucñia inició en el año 1990 y que ya ha dado como resultado la publicación de los libros dedicados a Almería, Granada, Córdoba, Cádiz y Málaga. Todos los volúmenes se estructuran en tres grandes apartados: Arquitectura agraria en Andalucía; La arquitectura agraria en la provincia correspondiente e Inventario de edificios. Es un trabajo que no trata solamente de realizar un profuso inventario de elementos arquitectónicos, materiales y técnicas de construcción, organización espacial y modelos funcionales de edificación agrícola, que también lo es, sino que quiere dar a conocer y entender el significado de la arquitectura agraria dentro del paisaje rural andaluz. Los dos volúmenes dedicados a estudiar la provincia de Sevilla son especialmente relevantes porque es un área en el que la arquitectura agrícola es muy rica, abundante y diversa ya que engloba desde espectaculares haciendas hasta caserías de olivar o molinos más humildes.

Imagen: El Mundo | Vista aérea de la finca Isla Mínima, en la localidad de Puebla del Río (Sevilla)

Cortijos, haciendas y lagares con valor arquitectónico
Estudio y catalogación de 9.000 edificios agrario.El estudio lleva analizadas seis provincias, sólo a falta de Huelva y Jaén. Cada ficha analiza su estructura, uso actal y pasado y funciones históricas.Un equipo de arquitectos y geógrafos trabajan en el proyecto de catalogación
EFE | El Mundo, 2010-02-09

El proyecto 'Cortijos, haciendas y lagares' ha registrado ya 9.000 edificios agrarios de interés -2.000 de ellos considerados de "singular interés arquitectónico"- en seis provincias andaluzas, a la espera de ser culminado, en 2012, con los que sean seleccionados en las de Huelva y Jaén.

Al estudio, de proporciones enciclopédicas, se acaban de sumar los dos volúmenes de gran tamaño dedicados a la provincia de Sevilla, con un total de casi 1.100 páginas y varios miles de fotografías, la mayor parte de ellas reproducidas en color.

Estos dos nuevos volúmenes se han editado, como los precedentes dedicados a Málaga, Cádiz, Granada, Almería y Córdoba por la Consejería de Vivienda y Ordenación del Territorio y en total suman casi cinco mil páginas.

Se trata de una obra sobre "arquitectura de explotaciones agrarias" sin precedentes por su extensión y detalle, ya que, en el epígrafe dedicado a cada cortijo se da cuenta de su uso actual, de los que tuvo en el pasado, se describen sus principales componentes arquitectónicos, que se ilustran hasta con una docena de fotografías, y se ofrecen las referencias bibliográficas de cada construcción.
Panóramica y planta completa

Por ejemplo, de la denominada Hacienda Torrijos, en Valencina de la Concepción (Sevilla), se incluyen diez fotografías, dos de ellas panorámicas aéreas y dos planos y otra de la planta completa de todas las edificaciones que componen la hacienda, junto con una reseña histórica que parte del año 1383.

En el caso de la Hacienda Benazuza, convertida en hotel de lujo desde hace años y lugar en el que el escritor Antonio Gala ambienta una de sus novelas, en Sanlúcar la Mayor (Sevilla), se incluyen hasta 16 fotografías, además de la aérea y una de los años cuarenta, ya que también se muestra la capilla, el antiguo granero convertido en comedor y las estancias del denominado "señorío".

Sólo en los dos tomos dedicados a la provincia de Sevilla, que serán presentados este miércoles en la Casa de la Provincia de la capital sevillana, se han reunido los 351 ejemplos más valiosos de arquitectura agraria existentes en esta provincia, para lo cual se han precisado tres años de trabajo de campo para documentar cada edificación y destacar las más significativas.

En el caso de Sevilla, se ha recabado información sobre 2.092 explotaciones de la provincia y de las 351 seleccionadas 149 son consideradas de gran interés desde el punto de vista arquitectónico.

En esta provincia, además de las haciendas, los grandes cortijos, los caseríos ganaderos y de dehesa y los lagares, figuran varias edificaciones arroceras, con "piezas notables tanto por sus dimensiones como por sus recursos constructivos", según los editores.

Arquitectura funcional
El geógrafo Fernando Olmedo señala en la introducción del libro que la arquitectura agraria andaluza se distingue "por su carácter funcional, por su dedicación prioritaria al servicio de la producción agropecuaria".

Por eso, en estas construcciones destaca su "sentido económico y la sencillez tanto en la composición de las edificaciones como en su concepción constructiva" y "los inmuebles mantienen una estrecha relación con el medio geográfico, los cultivos y sus aprovechamientos."

En Andalucía, se distinguen diversas edificaciones agrarias según los tipos de cultivos que predominan en las explotaciones: "cortijo" para las vinculadas a explotaciones cerealistas y ganaderas, "molino", "casería" y "hacienda" para las del olivar, "lagar", "casa de viña" e incluso "hacienda" para las del viñedo, entre otras designaciones menos habituales.

Específicamente, en la provincia de Sevilla abundan históricamente los latifundios, en muchos casos con caseríos -cortijos y haciendas- que aún conservan vestigios de explotaciones desde el Tercer Milenio antes de Cristo, si bien el origen de este sistema agrícola andaluz se encuentra en la Reconquista cristiana.

La obra se debe a un equipo de arquitectos, fotógrafos, geógrafos, historiadores, entre ellos Fernando Olmedo, Francisco Herrera, Fernando Quiles, Álvaro Recio Mir, Jaime Serveto, Magdalena Torres, Javier Tejido, José Carlos Sánchez Romero y Guillermo Pavón.

Fuente | El Mundo

viernes, 28 de mayo de 2010

libro | Arquitecturas desplazadas : arquitecturas del exilio español

Arquitecturas desplazadas : arquitecturas del exilio español / [textos, Fernando Álvarez Prozorovich ... et al.].
Ministerio de Vivienda, [Madrid] : 2007.
282 p. : il.
ISBN 9788496387270
Materias:
Biblioteca Sbc Aprendizaje A-929:72 ARQ

jueves, 27 de mayo de 2010

book | Modern architecture and the Mediterranean

Modern architecture and the Mediterranean : vernacular dialogues and contested identities / edited by Jean-François Lejeune and Michelangelo Sabatino.
London [etc.] : Routledge, 2010.
268 p. : il.
ISBN 9780415776349*

Materias:
Arquitectura - Siglo XX - Mediterráneo (Región)
Biblioteca A-72.038 MOD

Bringing to light the debt twentieth-century modernist architects owe to the vernacular building traditions of the Mediterranean region, this book considers architectural practice and discourse from the 1920s to the 1980s. The essays here situate Mediterranean modernism in relation to concepts such as regionalism, nationalism, internationalism, critical regionalism, and postmodernism - an alternative history of the modern architecture and urbanism of a critical period in the twentieth century.

miércoles, 26 de mayo de 2010

book | From autos to architectura : Fordism and architectural aesthetics in the twentieth century

From autos to architecture : Fordism and architectural aesthetics in the twentieth century / David Gartman.
New York : Princeton Architectural Press, 2009.
400 p. : il. bl. y n.
ISBN 9781568988139*

Materias:
Arquitectura - Siglo XX.
Arquitectura - Teoría.
Biblioteca A-72.01 FRO

One of the most interesting questions in architectural history is why modern architecture emerged from the war-ravaged regions of central Europe and not the United States, whose techniques of mass production and mechanical products so inspired the first generation of modern architects like Le Corbusier, Mies van der Rohe, and Walter Gropius. In From Autos to Architecture, sociologist David Gartman offers a critical social history that shows how Fordist mass production and industrial architecture in America influenced European designers to an extent previously not understood. Drawing on Marxist economics, the Frankfurt School, and French sociologist Pierre Bourdieu, From Autos to Architecture deftly illustrates the different class structures and struggles of America and Europe. Examining architecture in the context of social conflicts,ÊFrom Autos to Architecture offers a critical alternative to standard architectural histories focused on aesthetics alone.

David Gartman is a professor of sociology at the University of South Alabama.

Editorial Reviews

The Art Shelf, The Midwest Book Review:
"From Autos to Architecture: Fordism and Architectural Aesthetics in the 20th Century comes from a sociologist who provides a social history linking Fordist mass production and industrial architecture in America to European designer developments. It crosses disciplines from art and architecture to economics and world history to provide a scholarly survey of architecture and social conflicts, and is a pick for any college-level arts or social history." — James A. Cox

The Modern Library, Docomomo:
"Throughout his book, over subject matter as vast and varied as Levittown, Disneyland, the Seagram Building, the General Motors Technical Center, la Defense, Parc de la Villette, Phenomenology, Post-modernism and Deconstructionaism, Gartman repeatedly cross-examines the premises and conclusions of 20th-century architecture, citing familiar critics and sources. True to his purpose, in almost every case he attempts to illuminate the social class implications of these phenomena. It is a gargantuan task and the results not always entirely persuasive. Hardly surprising in an undertaking so boldy ambitious, but as with any fruitful academic work, Gartmans dangling questions pose challenges for further research." — Rich Ray (Winter 2010)

Detroit Gets Booked, Metro Times:
"Some auto titles may appeal to more than motorheads. Two books in particular discuss old Henry Ford's influence on architecture and society. From Autos to Architecture, by David Gartman, argues that Ford's mass production techniques helped inspire the clean lines of modernist architects." — Michael Jackman (November 25, 2009)

Newsletter, Dexigner:
"In From Autos to Architecture, historian David Gartman offers a critical social history that shows how Fordist mass production and industrial architecture in America influenced European designers to an extent previously not understood." (November 28, 2009)

Winter Books Roundup, Metropolis Magazine:
"Gartman, an automobile enthusiast and a sociology professor at the University of South Alabama, marries those two disparate interests in From Autos to Architecture. The book asks why the International Style developed where it did, in a post-war Europe whose manufacturing technology lagged far behind that of America and whose emphasis on traditional craft contrasted sharply with an American reverence of mass production. Not surprisingly, the key object in this historyand the product that most aptly symbolizes modernism and American culture in the middle of the last centuryis the car. Gartman uses the aesthetics of Fordism and the evolving cultural reaction to that movement to explain why architects first embraced, and eventually rejected, automobile production as a philosophical and aesthetic exemplar.." — George Beane (December 28, 2009)

martes, 25 de mayo de 2010

buch | Der Pavillon : lust und polemik in der architektur

Der Pavillon : lust und polemik in der architektur = The Pavilion : pleasure and polemics in architecture / herausgegeben von = edited by Peter Cachola Schmal.
Ostfildern-Ruit : Hatje Cantz, 2009.
191 p. : il.
Catálogo de la exposición del mismo nombre, organizado por Deutsches Architekturmuseum, Frankfurt y Main, del 11 de julio al 20 septiembre de 2009.
Ed. bilingüe alemán - inglés
ISBN 9783775724944*

Materias:
Pabellones (Arquitectura)
Exposiciones - Construcciones.
Biblioteca A-725.91 PAV

“Pleasure and Polemics in Architecture” examines both the history and the contemporary state of pavilion architecture. This historical survey consists of two parts: first, the examination of a group of twentieth-century pavilions—categorical examples that form an architectural typology and can be interpreted as such—and second, a comprehensive collection of essays.

This outstanding analysis has been produced by students of architecture at Frankfurt’s Städelschule. In the theoretical section, well-known authors discuss the materials used in pavilions, starting with influences from the Orient, India, and Asia, and moving on to significant twentieth-century pavilions and today’s issue of temporary buildings somewhere between art and architecture. In addition, this volume documents the research and development of a summer pavilion for the garden at the Deutsches Architekturmuseum in Frankfurt done by the offices of Barkow Leibinger and Werner Sobek.

lunes, 24 de mayo de 2010

book | Colour in contemporary architecture : projects, essays, calendar, manifestoes

Colour in contemporary architecture : projects, essays, calendar, manifestoes = Kleur in de hedendaagse architectuur : projecten, essays, tijdlijn, manifesten / Susanne Komossa, Kees Rouw, Joost Hillen (editors)
Amsterdam : SUN, 2009.
447 p. : il.
Ed. bilingüe inglés – neerlandés
ISBN 9789085065746*

Materias:
Color en la arquitectura.
Biblioteca A-72.017 COL

Colour is an inseparable aspect of architecture, but often provokes strong reactions. In the book “Colour in Contemporary Architecture” presents the main approaches to colour in architecture.

Although no one will deny the importance of colour in architecture, little has been published about it. This book presents the main approaches to colour in architecture. It contains descriptions of sixteen modern projects, essays, a timeline from 1800 to the present, and many original contributions by architects on colour and its use.

With contributions by: Susanne Komossa, Kees Rouw, Joost Hillen, Bas Gremmen & Liisa Aholainen, Mark Pimlott, Kazu Blumfeld Hanada & Heike Blumfeld Hanada, Michiel Riedijk, Udo Garritzmann, Heide Hinterthur and Nynke Jutten.

Suzanne Komossa is a lecturer in Architectural Design at the Faculty of Architecture of the Technological University Delft. Kees Rouw and Joost Hillen are both architects and researchers.

domingo, 23 de mayo de 2010

book | Architecture in times of need

Architecture in times of need : Make It Right, rebuilding New Orleans' Lower Ninth Ward / with contributions by Brad Pitt ; edited by Kristin Feireiss.
Munich [etc.] : Prestel, 2009.
487 p. : il., planos
ISBN 9783791342764*

Materias:
Ciudades - Renovación - Estados Unidos.
Arquitectura - Conservación y restauración.
New Orleans (Louisiana)
Biblioteca A-711.4.025 ARC

The first book to document the progress of the Make It Right Foundation‚ efforts to rebuild in New Orleans‚ Lower 9th Ward after Hurricane Katrina is now available.  With contributions by founder Brad Pitt and designs for the green, affordable cutting-edge Make It Right homes

Make It Right was launched by actor Brad Pitt, architecture firms Graft and McDonough + Partners and Cherokee Gives Back in 2007, two years after the storm, when the neighborhood was still deserted and devastated. The founders invited a group of high-profile and influential New Orleans, national and international architects to develop affordable, green, storm resistant housing for the community, incorporating the latest in innovative and sustainable design.

This book which was sponsored and assembled by Graft, features essays on the history and people of the Lower 9th Ward, the hurricane and its impact, and tracks the development and progress of the Make It Right project.  But the primary focus of the book is on the design process and designs.  The contributions to the project from Adjaye Associates, GRAFT, Gehry Partners and Shigeru Ban, among others, are shown in numerous photographs and renderings with sketches, building plans, and informative commentary. The book also describes the sustainable Cradle to CradleSM approach, which seeks to maximize economic, ecological, and social value by following principles inspired by nature.

Architecture in Times of Need also makes it clear that the devastation caused by Katrina and delay in rebuilding created an opportunity and demand for innovation. The Make It Right designs for green affordable homes were created for New Orleans. Lower 9th Ward, but they could be replicated around the world.  At a time when energy costs are too high, supplies are uncertain and concern about climate change is mounting, these homes offer the kind of practical, accessible design and technological solutions communities around the globe are demanding.

sábado, 22 de mayo de 2010

#books #architecture | Animals in stone : architectural sculpture in New York City

Animals in stone : architectural sculpture in New York City / Robert Arthur King ; introduction by Andrew S. Dolkart ; maps by Jeffery Ward.
W. W. Norton, New York [etc.] : 2009.
144 p. : il. bl. y n.
ISBN 9780393732863
Decoración y ornamentación arquitectónicas -- Estados Unidos.
Nueva York (N.Y.)
Sbc Aprendizaje A-72.04 ANI
http://millennium.ehu.es/record=b1601619~S1*spi

A delightful collection of creatures that adorn New York City buildings. Companion to “Faces in Stone”, this is a gift-sized and attractively priced book for architecture buffs. It features more than one hundred imaginative sculptural details, from the domestic to the fantastic, with a brief introduction and contextual photos to show the building on which each ornament appears, the addresses, and transportation information.

Reviews

“Implicitly, King makes a case against the rigid application of modernist dogma to architecture. That the carvings he photographed added depth, visual interest and beauty to their structures was sufficient justification for their existence. Form doesn’t necessarily have to follow function.” — Dave Luhrssen, Milwaukee Express

“[E]xcellent books, giving you another way to enjoy the sights, and great presents for architectural students or lovers of New York City.” — Pam Robinson, Examiner.com

Similar books could be produced in any older city with many buildings that have survived the ravages of “urban renewal.” But photographer Robert Arthur King, a professor at the New York School of Interior Design, didn’t have to wander far from home to find his subject in the decorative stone carvings on the facades of buildings. King focused on black and white photographs of animal figures—Art Deco eagles, sinister goats, roaring lions, glowering owls—mostly carved by anonymous artisans of the late 19th and early 20th centuries. Implicitly, King makes a case against the rigid application of modernist dogma to architecture. That the carvings he photographed added depth, visual interest and beauty to their structures was sufficient justification for their existence. Form doesn’t necessarily have to follow function. (David Luhrssen)

ETA GAINERA | Y TAMBIÉN...

Faces in stone : architectural sculpture in New York City / Robert Arthur King ; foreword by Allison Silver ; maps by Alice Thiede.
W. W. Norton, New York [etc.] : 2008.
144 p. : il.
ISBN 9780393732344

Decoración y ornamentación arquitectónicas -- Estados Unidos.
Nueva York (N.Y.)
Sbc Aprendizaje A-72.04 FAC
http://millennium.ehu.es/record=b1560097~S1*spi

This guidebook illustrates through black-and-white photographs over 100 architectural carvings, mostly faces, found primarily in Manhattan but with a few examples in Brooklyn and The Bronx. Each example includes the street address and public transportation access, and a detailed map marks the location of each building; however, building names, histories, or architects are not listed. Nicely illustrated but lacking in information outside of locations, this book would be suitable for the tourist or resident with particular architectural tastes. 

viernes, 21 de mayo de 2010

book | The landscape od contemporary infrastructure

The landscape of contemporary infrastructure / Kelly Shannon, Marcel Smets.
Rotterdam : NAi, 2010.
272 p. : il., planos
ISBN 9789056627201*

Materias:
Arquitectura del paisaje.
Biblioteca A-712 LAN

With the support of the Netherlands Architecture Fund and the Van Eesteren-Fluck & Van Lohuizen Foundation and the Vlaamse Commissie voor Architectuur en Beeldende Kunst

Around the globe the importance of infrastructure as the motor of economic development is rising owing to increasing mobility and the need to make urban territories accessible. As a result, infrastructure networks are among the most complex and significant design tasks today.

This book investigates how the design of infrastructure actively influences the organization of the inhabited landscape. Works of infrastructure are analyzed as footprints of civilization, as physical presence, as transformers of perception, and as new vessels of collective life. The authors identify these characteristics, together with the conditions that influence them, and suggest a typology of design attitudes as revealed in recent practice around the world.

Each chapter is illustrated with key works by some of the world’s most inspiring designers, including Vito Acconci, Paul Andreu, Benthem Crouwel, Dietmar Feichtinger, Diller Scofidio + Renfro, Terry Farrell, Norman Foster, Nicholas Grimshaw, Antoine Grumbach, Zaha Hadid, Arata Isozaki, Bruno Mader, Maxwan, Montgomery Sisam, OMA, Tonkin Zulaikha Greer, UN Studio, and Zwarts & Jansma.

The authors demonstrate how the combined creative potential of architecture, landscape architecture, and urban design is essential to putting into place an efficient, modern infrastructure. The result is an indispensable instrument for everyone involved in the design of infrastructure, and for all observers of the contemporary city.

jueves, 20 de mayo de 2010

book | The future of the paste : a conservation ethic for architecture

The future of the past : a conservation ethic for architecture, urbanism, and historic preservation / Steven W. Semes.
New York [etc.] : W. W. Norton, 2009.
272 p. : il. bl. y n.
ISBN 9780393732443*

Materias:
Arquitectura - Historia.
Arquitectura - Conservación y restauración.
Biblioteca A-72(091) FUT

A comprehensive and eloquent argument for “new traditional” architecture that preserves the style and character of historic buildings.

With contemporary design being redefined by architects and urbanists who are recovering the historic language associated with traditional architecture and the city, how might preservation change its focus or update its mission? Steven W. Semes makes a persuasive case that context matters and that new buildings and additions to old buildings should be harmonious with their neighbors.

Endorsements & Reviews
“I do not think I've ever come away from a book more impressed. Its erudition and its force in putting across a complex contrarian argument are incomparable. This book should be required reading for modern architects, who will start to whistle past the graveyard, and preservationists, who will see the error of their ways and, if they are honest, will admit it.... All I can say is read the review - or better yet, go out right now and get the book itself. It is my new bible.” — David Brussat, Architecture Here and There, The Providence Journal

“The Decade’s Most Important Book on Urban Architecture….With the publication of this volume, Steven Semes has vaulted into the first rank of contemporary architectural critics and preservation theorists….Semes provides sufficient intellectual gravitas for his opus to be a valuable textbook when teaching historic preservation and urbanism. But the book’s clarity and precision also make it a practical guide for urban planners, developers and designers tasked with creating additions or infill for historic areas. It also should be must reading for all preservationists and people serving on landmark commissions and design review boards.” — Clem Labine, Traditional Building

“[P]resents a persuasive case against the preservation ethic of oppositional styling; that is, the argument that new additions to historic buildings must be deliberately un-period so as not to be confused with the existing, ‘authentic’ section of the building. Semes illuminates the error of this way of thinking, and walks us through a history of architecture and preservation in the process.” — Planetizen.com

“[A] stirring and passionate call to get historic preservation right by respecting the past without making it sacrosanct.” — Civil Engineering

“Semes has written an indictment so complete and so damning, and yet expressed with such grace and diplomacy, that all thoughtful preservationists and even some modern architects will finally understand, if not admit, the error of their ways….so clear, so strong and so compelling that professionals in the field may be judges by how they react to it.” — David Brussat, The Providence Journal

“Full of well illustrated examples, drawings, and photographs of the results of both approaches, this volume is likely to take up important space in future discussions.” — Book News

Documentación
The Decade's Most Important Book on Urban Architecture
Clem Labine | Traditional Building, 2010-02

miércoles, 19 de mayo de 2010

book | The formal basis of modern architecture

The formal basis of modern architecture / Peter Eisenman
Baden: Lars Müller, 2006
The formal basis of modern architecture / Peter Eisenman.
Baden : Lars Müller, 2006.
381 p. : il.
ISBN 9783037780718*

Materias:
Arquitectura - Teoría.
Biblioteca A-72.01 FOR

In 1963 at the University of Cambridge, Peter Eisenman - world famous for his Holocaust Memorial in Berlin (2005) and respected and feared by his colleagues for his intellectual acuity and quick-wittedness - wrote a dissertation on the formal basis of modern architecture. In it, the architect confronts historicism with theory and the analysis of form, whose distinguishing features he regards as the foundation of architectural composition. Eisenman illustrates his observations with numerous, extremely precise hand drawings.

This striking document, with its idiosyncratic photographs, fully deserves to be published here, for the first time, in a beautiful reproduction of the original, on sweet cream paper, in gorgeous period type, sometimes slightly smudged. In an afterword, Peter Eisenman discusses this remarkable starting point of his practical and theoretical work, concluding that the value of a Ph.D to an architect lies in "learning how to sit still for three years." 

Documentación
La base formal de Peter Eisenman
Luis Fernández-Galiano | Revista de Libros, n. 136 (2008)

Book review. Peter Eisenman: 'The Formal Basis of Modern Architecture'
Arie Graafland | Footprint, 2007 | PDF